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Projeto sofá torna ONGs, instituições e espaços sociais lugares aconchegantes

John Richard e Tuim revitalizam itens que chegaram ao final do ciclo comercial e doam para ressignificar espaços sociais.

A mobília pode perder sua função original, mas ganha nova vida no Projeto Sofá. A iniciativa de responsabilidade socioambiental visa doar mobiliários em ótimo estado para ONGs, instituições ou espaços sociais, para que recebam novos usos. Um time capacitado de profissionais do grupo faz desde a avaliação do móvel até pintura, troca de estofado e marcenaria, entre outros reparos necessários. Após a revitalização, os itens ganham um novo destino, proporcionando assim conforto para as camadas mais vulneráveis  da sociedade.

A iniciativa, idealizada pelo Grupo John Richard – detentor das marcas John Richard, empresa de assinatura de móveis para escritórios e residências do Brasil, e Tuim, empresa de móveis residenciais por assinatura –, já atendeu 7 instituições sociais e impactou mais de 470 pessoas. Ao todo são 113 móveis que ganharam um novo propósito por meio do projeto, em espaços e parcerias como a Decor Social, Recomeçar, Saica Estrelas do Bom Jesus e outras associações. 

“A transformação dos espaços em experiências únicas e o mobiliar com alma sempre fizeram parte do nosso DNA. Nosso propósito é transformar casas, espaços, convívio e, sobretudo, vidas. Entendemos que o sofá é mais que um item que preenche a casa. Ele é capaz de transformar lares e espaços vazios em lugares aconchegantes, além de um ninho para quem precisa”, declara Pamela Paz, CEO das empresas. 

O tem três frentes de atuação: demandas pontuais em que recebe e avalia os pedidos das instituições como asilos, orfanatos ou creches; parceria com ONGs e instituições que promovem projetos assistenciais, tais como reformas em casas de famílias em vulnerabilidade social e, por último, a geração de valores. Nessa última frente, revende os móveis revitalizados e converte parte dos valores arrecadados em manutenção da causa ou em doações para instituições que necessitem de investimento. 

Os móveis devem chegar ao projeto como novos e, sobretudo, precisam impactar de fato vidas por meio da transformação do ambiente.  

Para entender melhor como o projeto funciona na prática, a cadeira que um dia fez parte de uma grande empresa, foi descartada quando a organização precisou colocar todos os seus trabalhadores em home office em função da pandemia. Em seguida, após breve passagem por um novo cliente, entrou para o Projeto Sofá e, logo foi direcionada para a Saica Estrelas do Bom Jesus, um centro de acolhimento de crianças e jovens em vulnerabilidade social. 

Outro espaço beneficiado pelo Sofá foi o Recomeçar, projeto que nasceu em 2015 e visa reintegrar homens e mulheres egressos de penitenciárias à sociedade. A parceria em uma unidade em São Paulo contou com mobiliário completo, além de eletroportáteis. Foram mobiliadas salas de aula e áreas administrativas, executivas, de acolhimento, recepção e cozinha. Os móveis corporativos doados eram todos ergonômicos e funcionais, o que proporciona maior conforto nos estudos e estimula um melhor desempenho dos egressos para reiniciar suas jornadas.  

“Um espaço adequado, digno e preservado influencia em diversos aspectos na vida dos moradores, incluindo no relacionamento interpessoal de crianças e jovens, fator importante no desenvolvimento. Além disso, acreditamos muito na inclusão social e na capacidade de cada indivíduo que, ao tornar-se protagonista da própria vida, pode trilhar um novo caminho. O projeto visa cada vez mais ressignificar espaços e vidas”, afirma Pamela. 

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Beats lança primeira coleção de NFTs em parceria com ONG brasileira

Iniciativa envolve criação de um fundo cripto com impacto social, voltado para instituições que apoiam o funk brasileiro.

A Beats, linha de drinks da Ambev para festas, lançou nesta sexta-feira, 18, sua primeira coleção de tokens não-fungíveis (NFTs), marcando a entrada da empresa no mundo da Web3 a partir de colecionáveis digitais.

Em comunicado, a companhia informou que o lançamento do “Beats Comunidade NFT” faz parte de uma parceria com a ONG Voz das Comunidades e envolve a criação de um fundo cripto com impacto social, desenvolvido para “impulsionar o funk no Brasil por meio de blockchains”.

A primeira coleção da Beats conta com 30 NFTs que serão vendidos para o público. Os tokens serão usados como uma forma de investir no fundo, cujos recursos serão destinados para “apoiar instituições que fomentem a cena cultural do funk no Brasil”.

As startups brasileiras Lumx Studios e Monnos foram as responsáveis por desenvolver os NFTs, e a plataforma de negociação permitirá que a empresa “acompanhe o engajamento, entenda os desejos de sua comunidade e identifique oportunidades para engajar e trazer novas iniciativas aos clientes”.

Segundo a Beats, a tecnologia blockchain foi escolhida para ser usada no projeto por reforçar o compromisso da empresa com transparência e distribuição do valor arrecadado com a iniciativa.

“A união de NFTs e música nos permite entrar em mercados diversos, unindo universos diferentes, fazendo com que artistas alcancem outros mercados e a gente ajude arte a ser vista como um investimento”, diz Andressa Schiessl, gerente de Inovação do Beer Garage Ambev, dona da marca.

Para Thais Soares, diretora da Beats, a ideia do projeto envolver também construir a marca como “culturalmente ativa, no qual o funk é uma das plataformas”, ao mesmo tempo em que usa inovações para “somar ao movimento cultural”.

Rene Silva, que integra a ONG Voz das Comunidades, considera que o “ineditismo da escolha de uma tecnologia para gerar recursos a essas organizações dá uma dimensão da importância dessa iniciativa”, que ajudará a impulsionar projetos realizados em especial no Rio de Janeiro.

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Talibã proíbe mulheres de trabalhar para ONGs no Afeganistão

Levar alegria através da linguagem do palhaço. É desta forma que os assistidos da AAACASE, se apresentam no setor de oncologia do HUSE. O projeto “AAACASE VALORIZANDO VIDAS”, foi lançado em outubro de 2018. Ele foi criado para levar de uma forma lúdica, amor, esperança, fé, alegria as pessoas que fazem tratamento oncológico no Hospital de urgência.

Os assistidos transformaram o velho e conhecido jaleco dos médicos em uma das partes que compõe o uniforme. Cada jaleco recebeu bolsos coloridos e apetrechos espalhados por todo o corpo como termômetro gigante, óculos coloridos, aparelho de aferir pressão. Os sapatos tradicionais foram trocados por sapatos divertidos e meias coloridas. Também foram trocadas as calças. Inicialmente o projeto começou com os assistidos da instituição, pessoas que venceram o câncer e pessoas ainda em tratamento, outras pessoas que não tiveram o câncer se juntaram ao grupo, totalizando doze voluntários. A AAACASE foi a responsável pela compra do material de cada “palhaço”. Em um ano, foram adquiridos doze jalecos, vinte batons, seis estojos de sombras com diversas cores, três conjuntos de base, blush, pó, lápis de olho, delineadores, kit de pintura artística, não podendo faltar os adereços como pulseiras, colares, brincos, perucas, lenços, acessórios de animação como tambores, apitos, cornetas, caixa de som. Cada componente tem o próprio kit individual.

Pelos corredores do hospital, música e muita diversão anunciam a presença dos doutores. Pacientes, acompanhantes e profissionais da saúde são contagiados pelas brincadeiras, pelos depoimentos de superação e já ficam na expectativa da visita do grupo.

Sentimento de tristeza, indignação e angústia geralmente decorrentes do câncer, desaparecem por um instante quando os “doutores” surgem pelos quartos e salas de quimioterapia interagindo com os internos.

Apesar do pouco tempo, o projeto “AAACASE Valorizando Vidas” já tem gerado resultados positivos na ala oncológica, com reconhecimento da própria unidade hospitalar. Com um ambiente mais descontraído e leve, os relatos são de que a autoestima dos pacientes tem melhorado. Desta forma a AAACASE recebeu convite para atuar no pronto atendimento da pediatria e assim o fez uma vez por semana descontraindo as crianças.